Quando os EUA dizem "para cima", todos dizemos "para baixo"

Poucas horas depois de se saber que o "louco da montanha" morreu (e, afinal, vivia numa mansão), já começam a circular as teorias de conspiração. Pelos vistos, bin Laden não morreu. Os E.U.A. pregaram-nos esta mentira por razões óbvias. Tão óbvias que ninguém as percebe.

Afinal, qual é a vantagem para os E.U.A. em fingir que mataram uma pessoa que pode reaparecer a qualquer momento (se não morreu)? E se têm vantagens, então porque não usaram essa carta mais cedo? Ou será que, afinal, Obama é mais maquiavélico do que Bush?

Os teóricos da conspiração acham sempre que o mundo é diferente daquilo que é. Diana morreu? Claro que não! Os ataques do 11 de Setembro foram realizado pela Al-Qaeda? Antes pelos judeus... Bin Laden morto? Se foram os E.U.A. a dizer, é óbvio que é mentira.

Este tipo de pensamento simplista pega numa ou outra ideia forte ("os E.U.A. são maus") e partir daí dobra o mundo à sua passagem.

Não nos podemos esquecer, no entanto, que morreu o responsável moral por ataques em Nova Iorque, Londres, Madrid, Bali, etc. Todos dizemos que não se pode celebrar a morte de alguém, mas estamos a falar de alguém ao nível de Hitler.

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