Livro Branco

Para discutirmos, temos de conhecer o mais possível, ouvir o mais possível. Por isso, o exemplo da Autoeuropa, concorde-se ou não com as opiniões veiculadas, é importante. O meu problema é outro: é a mentalidade doutra geração (a minha) quando chega ao mercado de trabalho. Ver post anterior.

1 comentário:

amok_she disse...

Oh Andreus...vc leu tudo e bem o que está escrito relativamente à Autoeuropa? Por acaso os trabalhadores que lá estão não são portugueses? e não serão maioritáriamente dessa sua geração? Então em que ficamos? As pessoas entram na Autoeuropa e dá-se o milagre de passarem a ser produtivas? Veja lá bem se a diferença (e o mal!) está mesmo nos trabalhadores ou na gestão?

Será que os alemães e os franceses eram todos burros quando construiram o seu desenvolvimento económico à custa do emigrante português...improdutivo?!?

Deixe-se de tretas teóricas: se em seis anos uma empresa reduz o seu pessoal para metade e aumenta a sua produção/lucro isso é falta de produtividade dos seus trabalhadores? Então pq raio os vencimentos não aumentarem nesse período? Acha q os trabalhadores se mantêm empenhados em aumentar a sua produtividade, no que de si depende, vendo o patrão a enriquecer e eles a empobrecer cada vez mais?